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Uma interseção entre Dario Argento e John Carpenter! Enquanto o filme carrega o teor estético trash, gore e a trilha sonora marcante do primeiro (não por inspiração, afinal ele trabalhou no filme). Já do segundo, ele tem a carga eletrizante e o subtexto político afiado.

O shopping é visto como o lugar ideal, onde tem tudo que é necessário para viver, porém cria o conformismo. O desejo pelo "consumo" se torna maior que o instinto de sobrevivência. Existe a alienação sobre um lugar perfeito, mas ele simplesmente não existe diante dessas circunstâncias (sonho americano cof cof).

Belíssimo como o terror pode ser simples e divertido, mas profundo nas entrelinhas.

Eu não tive uma conexão tão forte com o filme como os colegas do letterboxd, mas acho irável a forma como o Bresson opta por negar o teatral e dramático em uma adaptação do Dostoiévski. Em certa medida, eu nem acho que o filme busca fluir o romance e a expectativa que ele traz, mas, talvez, fazer um comentário melancólico sobre a efemeridade do sentimento. Durante os encontros na ponte, ele existe. Para além, fica a critério das circunstâncias. E que assim seja! Belíssimos os usos de músicas brasileiras e a cena da protagonista se despindo é magnífica.

Em uma comparação com o filme do Luchino Visconti, prefiro a versão do francês.

Por fim, não sobrou nada para o betinha. Brutal.

O método do Bresson é simples, seco e ritualístico. Cada movimento, cada cena, cada close nas mãos ou partes inferiores do corpo, cada plano estendido é pensado para gerar uma carga transcendental e quase metafísica. Belíssima a forma como todos os eventos levam a uma espiral destrutiva e imprevisível. Fora isso, entre os seus filmes, o que melhor controla o espaço, o tempo de ação, a blocagem e a movimentação do elenco. É uma obra que te permite ver, digerir e pensar o que foi visto. O diretor tem paciência. Eu entendo que não funciona para todos, mas eu acho que é o tipo de encenação que obriga o telespectador a ter uma visão holística do que é cinema.

É comum ler nos comentários do letterboxd que esse filme tem performances ruins, sem expressão ou mecânicas. L'Argent é extremamente melancólico. É um registro da corrupção sistemática invadindo a moral individual. É pessimista. Nesse sentido, eu não vejo como essas atuações poderiam ser diferentes. Os personagens e esse mundo do Robert são desumanizados pela necessidade material. Indo além, não vejo vazio nessa construção, pois ela busca impor a apatia no ato de existir e ainda abre margens para que nós pensemos as entrelinhas.

Eu acho que estranhar esse método é uma denuncia pessoal da falta de repertório em outros tipos de fazer cinematográfico - majoritariamente além do formulaico clássico estadunidense - e um vício em fragmentar partes dos filmes por conta premiações. É a tentativa de avaliar isso ou aquilo, mas a incapacidade de pensar o que foi visto como um todo.

Obs¹: Esse final agridoce foi levemente referenciado no final de Cure, do Kiyoshi Kurosawa.
Obs²: O cinema do Robert ganha muito com o uso de cor.

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Eu gostava mais desse antes de rever.

É um filme que cria determinada tensão por meio da sugestão e das dúvidas, mas se perde em repetições e no seu final (totalmente sensacionalista e que mata a ideia do desconhecido). Bebeu muito da fonte de A Bruxa de Blair, só que sem a confiança necessária para deixar o público alheio a alguma "resposta". Uma pena.

Navi: "O protagonista e autor dos crimes ser retratado como alguém teatral e que usa uma máscara para ser um "personagem" e fugir da culpa de seus crimes foi uma das partes mais interessantes assim como achei extremamente real e triste a Cheryl ter tido todas aquelas sequelas psicológicas e ar a "amar" ele foram as melhores partes pra mim assim como o formato documental, mas os policiais foram extremamente burros e mal caráter e também os personagens retratados que não percebem nada e nem ninguém. Se fosse no Brasil as pessoas não seriam tão pouco desconfiadas e aberta a estranhos nesse nível (assim espero)." Nota: 3 estrelas.

Rodrigo, mais conhecido como eu: Eu achei meia bomba e um docufilme que tenta criar uma atmosfera e fica só na vontade. É tudo muito exposto, mas vazio. Em nenhum momento confiei que esse cara realmente fosse um grande serial killer.

Fantasia.

Montagem.

O filme usa found footage e uma montagem documental ok. Aliado a isso, também acho corajoso tentar contar esse enigma a partir de uma abordagem mais lenta e quase contemplativa. Infelizmente, no entanto, eu acho que foi um filme que ficou no quase pra mim. Poderia ser uma experiência mais marcante. Funciona melhor como estudo do luto que qualquer coisa.

Eu jogaria água nesse mlk pnckkkkkkk

Inacreditável que fizeram isso em 1898, inacreditável!

Milico e merda para mim é a mesma coisa!

Obedecer a hierarquia, mas quem está no topo e por que ser tão fiel a ela?

O estilo do Tsai Ming Liang + Chantal Akerman

Sobre a urbanização e como, ironicamente, as pessoas e as coisas mais banais desaparecem nesse processo de "avanço". Opressão silenciosa.

ANGUSTIANTE!

Marcas do imperialismo.

TERROR GOSTOSO!

Impõe uma atmosfera estranha, tem um início incrível, uma reta final com ótima tensão e se joga na proposta e no absurdo. Um filme criativo. Meu favorito do Fulci (entre os que vi).

Sobre amar e ser amado, mas, acima de tudo, o desejo de ser livre das convenções sociais. Por que impor regras em algo tão genuíno?

Filme simples em encenação e produção, mas consegue compreender as raízes da violência e essa perspectiva reacionária que historicamente domina do Brasil. O Calmon consegue transpor, de forma crua, que os problemas são estruturais e profundos, coisa que filmes como Tropa de Elite não conseguem trabalhar. Nessa obra, a coisa é direta no ponto e o resultado é espetacular.

Obra-prima. Assistam!

Abandona a palavra, confia na imagem. Essa foi a característica mais marcante e o grande acerto, pois vai na contramão do que seria esperado de uma adaptação de Shakespeare. Adaptação à brasileira, uma vez que une elementos do Cinema Marginal (experimentalismo), Novo e o popular. Não me pegou tanto na experiência como no conceito, mas não deixa de ser um trabalho que vale a pena ser conferido.

Eu tive uma relação fria com o filme. Eu senti esse filme "seco".

Essa sensação, provavelmente, vem da carga literária e teatral que domina a obra. Entendo que é a proposta, mas me soou pouco convidativa. Em alguns momentos, as performances e toda encenação parecem afetadas por conta dessa escolha. Não consegui comprar o rolê. Uma pena, pois depois de Os Fuzis, eu estava com muita expectativa para ver mais do Ruy Guerra.

O plano em que a personagem observa o mar do alto de uma pedreira é, possivelmente, um dos mais lindos da história do cinema.

Em uma terra sem perspectiva, onde a lei parece não existir e a fome é rotina, a única saída é confiar em algo divino.

É praticamente um western brasileiro, mas é um dos filmes mais fiéis ao conceito do Cinema Novo (entre os que vi). Ruy Guerra estende os planos e cria uma espécie de ritual, onde cada cena molda o impacto da seguinte. Mas, curiosamente, ao invés de apenas dilatar a percepção do tempo, o filme também se equilibra numa linha muito tênue entre a mostração e a dramatização. O que quero dizer é que essa obra é tão foda, essa experiência foi tão acachapante e tudo parece tão perfeitamente colocado, que eu fiquei em dúvida se eram atores interpretando, se era uma encenação.

Obra-prima!

O cinema brasileiro está preocupado com o sucesso.
O cinema experimental está preocupado com a sucessão.

É muito boa a forma como o Carlão sabe expressar como a violência gerada pelo macro destrói o micro. As mulheres do filme, todas elas, estão nessa situação por conta de questões estruturais que vão além de suas fronteiras. Em meio a tantos problemas, ir à praia e dar uma volta com os amigos é o escape.

É um bom filme, pode ser que eu o considere ótimo no futuro, porém, por enquanto, fico com a impressão inicial de achar que o melodrama é irregular nos momentos da escola. Nas cenas do cotidiano das protagonistas, o filme se destaca.

"As contradições são as maiores travas do Brasil e do brasileiro."

Esse sempre costumava ser meu pensamento ao terminar um filme do Coutinho. Nesse filme, foi um pouco diferente, pois elas são mostradas de forma que você veja beleza nessas dicotomias. É um bom filme, ainda que longe do ápice de sua carreira. O ponto mais forte dele, ao meu ver, é a forma que o Eduardo consegue retirar a reflexão (seja ela qual for) de quem vê apenas pela força da sugestão.

A busca pelas pequenas histórias e eventos que a sétima arte, tantas vezes, parece esquecer. Os diálogos são curtos e propositalmente esquecíveis. O foco não é o que é dito. O importante é observar essas quatro pessoas, aparentemente não conectadas, a aleatoriedade de suas existências e o peso de suas circunstâncias.

O Khouri é um diretor que ou irei curtir muito, ou acharei entendiante.

Essa tentativa de empregar o vazio, o silêncio e monotonia não me pegou. É desinteressante como isso é guiado. O longa ganha alguma força com a entrada de Lemmertz, mas o tédio imposto antes não é alterado. Não é exatamente ruim, é só uma experiência chata. Chata igual o protagonista desse filme.

A obra do Nelson expõe a hipocrisia do Brasil e do brasileiro (a nível estrutural e individual) e, felizmente, as adaptações que assisti acertam muito em não buscar a exposição ou didatismo. Tanto nesse filme, como em Os Sete Gatinhos, os diretores conseguem usar a força da encenação e o excelente trabalho dos atores (aqui, especificamente, todos excelentes) para deixar "vazar" naturalmente essa carga de acidez. É irável como que com escolhas simples, os filmes permitem emanar as mais variadas reflexões e críticas de quem assiste.

Maravilhoso!

O filme se divide entre o realismo que expõe a miséria e a violência, mas constrasta essa característica neorrealista com uma carga subjetiva que é evidenciada pelas penumbras. Em vários momentos, a fotografia apenas foca nos personagens, o ambiente segue escuro e apenas eles são expostos. É como se eles estivessem sendo engolidos por essa escuridão, por essa infelicidade e pelas circunstâncias que vivem. Assim como A Casa Assassinada, é um filme que tem uma característica quase literária.

Obs¹: Eu me surpreendi muito com o fato do roteiro ter sido uma adaptação de uma obra que também gerou Obsessão, do Luchino Visconti, e também um evento real da época.
Obs²: Esse filme marca um ano que estou vendo filmes todos os dias.

Cinema sobre o ato de fazer cinema no Brasil.

Eu normalmente gosto muito dessa abordagem experimental padrão cinema marginal, mas, aqui, esse jogo de imagens não me pegou. Infelizmente.

É o carnaval cinematográfico do Glauber Rocha!

Eu acho que é a intersecção mais perfeita entre o cinema marginal e o cinema novo. O filme se divide entre o urbano e o campo, o experimental e o real, mas sempre com ênfase na imagem. Nesse sentido, a lógica experimental é tão destacável que se embaralhar e remontar todas as cenas, a obra ainda segue com o mesmo impacto e idéia. Em certa medida, lembra Godard, mas com uma narrativa totalmente alinhada ao que é o Brasil e as mazelas do terceiro mundo. O viés político/simbólico é maravilhoso.

Obra-prima!

Sganzerla era um iconoclasta nos anos 60/70 e seu trabalho refletiu muito isso, mas aqui ele optou por mirar essa lógica disruptiva em relação às imagens. O filme anti filme. Este sim é o verdadeiro fim do cinema.

Eu gostei do filme e gostei da forma que o diretor se apropria de imaginários do faroeste e de filmes como Paris, Texas, por exemplo. Eu também curti como isso parece adaptado para ganhar um verniz brasileiro, mas eu senti que faltou algo. Tem todo esse estofo, mas a obra se mantém distante. O filme parece ter dificuldade em se abrir. Belas imagens e uma bela construção de mundo onde homens se matam por mulheres, ou melhor, pelo direito do controle, no entanto, eu fiquei com uma impressão de que faltou uma carga sentimental. Em certo nível, me lembra um pouco das obras do escritor Haruki Mirakami, porém sem a densidade emocional das adaptações cinematográficas do japonês (Drive My Car e Burning).

É um bom filme, talvez eu mude de ideia e o considere ótimo futuramente, só que essa sensação de que o diretor "se segurou" marcou muito minha experiência.

O começo desse filme é SUBLIME!

Infelizmente, perde a força, mas se mantém como um projeto interessante que parece misturar as principais coisas do cinema brasileiro daquele período (marginal, novo e pornochanchada). O Mojica era muito subversivo, irônico e crítico em relação a religiosidade e moralismo, né?

Bom filme.

O filme absorve práticas que podem ser observadas no cinema do Dreyer, Jacques Tourneur e, principalmente, Mário Bava, mas é impressionante como nada disso impede que o Mojica traga uma pegada única de brasilidade para a obra. O Zé do Caixão é um personagem curioso, pois ele rejeita a religião, mas é engolido por ela. Seu ato de negar é uma crença tão poderoso quanto o cristianismo do restante dos personagens. Um jogo de contradições potencializado pelas luzes e sombras. O que falar da belíssima carga gótica presente?

Obra-prima!

Com muita simplicidade e criatividade, o Mojica encena a monstruosidade que espreita os locais mais banais e as coisas mais comuns do Brasil. Há várias cenas aqui que não perdem em nada para grandes clássicos do terror gringo.

Belíssima restauração!

Falha na construção de tensão e o apelo moral é barato.

É notável como uma encenação simples consegue segurar uma linha tênue do clássico e do experimental, mas se sair brilhantemente em ambos. Palavras e imagens, apenas.

Meu favorito do Bressane até o momento!

Obs¹: Essas atuações são outro nível... Elenco maravilhoso!

A melhor coisa do filme é uma sequência final que possui participação da Regina Casé. O filme, porém, não fluiu. Achei caricato e chato em vários momentos. Não consegui me interessar por essa proposta.

Puro suco do cinema brasileiro da virada dos anos 70 para os 80.

O primeiro e o segundo segmento se esbaldam na lógica na pornochanchada e nos códigos do gênero. O primeiro é interessante, já o segundo é ainda melhor por ter uma dose maneirista bem demarcada. O terceiro, no entanto, talvez seja o destaque: alguns truques simples e muito criativos para encenação que impossível não falar "caramba, que bagulho do krl". Me lembrou um pouquinho o giallo.

Filme foda, quase literalmente.

O monólogo/final desse filme é a melhor definição do que é o Brasil.

É evidente que lembra Vertigo, mas muito mais pela história que propriamente qualquer carga de encenação. Na realidade, o filme bebe muito da fonte do cinema estadunidense da época. Apesar de ser um bom filme, não me pegou tanto. Fica o registro curioso das semelhanças com o clássico de Hitchcock.

Obs¹: curioso o diretor de O Pagador de Promessas atuando.
Obs²: recomendo ler a review do Marcelo e ver a thread que ele fez no twitter.

Única coisa que fiquei pensativo é como os filmes "políticos" atuais não chegam aos pés disso aqui. Existe um medo de tocar na ferida, de incomodar uma galera. Se escondem por trás de um didatismo, mas carecem, de fato, é de consciência do próprio tópico que tentam abordar. Os cineastas contemporâneos, em sua maioria, instrumentalizam pautas e generalizam temas, mas não tem a ironia, a inteligência e a dualidade que esse filme entrega. Um filme sagaz!

Quer ler uma review boa desse curta? LEIA ESSA!

Um filme irônico sobre política. Não lida com o macro como Terra em Transe, pois está mais preocupado em trabalhar a alienação individual. Eu diria que é um filho de Alphaville.

A reta final é maravilhosa. Eu acho incrível quando o cineasta se propõe a abertamente falar de política e não tem medo de lidar com o inconsequente ou pesado.

Duas histórias em uma. É uma brincadeira descontraída sobre narrativa, gêneros e imagens. Não alcança o patamar de Fulaninha, mas é outro filme delicioso do diretor.

Essas personagens parecem instrumentos do diretor para gritar as suas idéias e visões de vida, mas é tudo tão artificial e simplório que não convence nem em encenação, nem como valores do cineasta. Existe um didatismo que beira o cínico em vários momentos.

Sobre a encenação, ela é tão simplória e tão refém de temas que praticamente não existe. O suposto intimismo proposto parece excessivamente calculado e essa câmera em cima dos personagens causa muito mais cansaço do que propriamente proximidade com essas mulheres. Por conta dessa abordagem rígida, fiquei surpreso por ver que foi um filme ligado a experiência do diretor. As atrizes, pelo menos, conseguem trazer alguma carga a coisa. Elas estão muito bem.

Os temas não sofrem da tão comum instrumentalização de tópicos, vide Ainda Estou Aqui, mas há uma dificuldade em se debruçar sobre e aprofundar camadas. Os elementos mais parecem procurar causar o choque pelo choque. É um artifício Michael Haneke que, no momento, até pode causar algum estímulo, mas ele é ageiro e bem barato. Isso pode ser notado no monólogo da vovó, nas brigas da Malu com a filha e com o padre (um dos que mais gritam didatismo, inclusive).

Mais um episódio do novíssimo cinema brasileiro gritando "tema", mas não possuindo força e criatividade para trabalhá-lo. Um reflexo de uma visão utilitarista de cinema.

Politizar a própria existência por ser minoria é inevitável.

O cinema de mostração e a força da montagem soviética para a construção narrativa. Um longa sobre a necessidade de unir a classe trabalhadora.

1. Pierrot le Fou
2. Weekend
3. Contempt
4. Vivre Sa Vie
5. Goodbye to Language
6. La Chinoise
7. Every Man for Himself
8. Hail, Sarajevo
9. Hail Mary
10. In the Darkness of Time

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Os filmes que mais me impactaram!

As melhores experiências instantâneas que tive com filmes.

1. Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles
2. Yi Yi
3. Millennium Mambo
4. Deep Red
5. Howl's Moving Castle
6. In the Mood for Love
7. The Woman Who Invented Love
8. Shara
9. Right Now, Wrong Then
10. Cure

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Depois de logar 1000 coisas, tá valendo o top, né?

(bem provável que essa lista mude muito com o tempo, mas só atualizarei no final do ano)

1. Yi Yi
2. Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles
3. Millennium Mambo
4. Deep Red
5. In the Mood for Love
6. The Woman Who Invented Love
7. Howl's Moving Castle
8. Shara
9. Right Now, Wrong Then
10. La Belle Noiseuse

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um filme para representar cada um deles, mas não pode ser um filme que seja meu favorito da filmografia

• 2046
• The Meetings of Anna
• Pulse
• Opera
• Transit
• Spirited Away
• Stalker
• Buccaneer Soul
• A Brighter Summer Day
• Weekend

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• Greice
• Afire

  Menção honrosa:

  O Menino e a Garça

• Nope
• Evangelion: 3.0+1.0 Thrice Upon a Time

  Menção honrosa:

  Drive My Car

• Undine
• Portrait of a Lady on Fire

  Menção honrosa:

  Parasita

• Transit

  Menções honrosas:

  Um Elefante Sentado Quieto
  Em Chamas

• On the Beach at Night Alone
• The Handmaiden

  Menção honrosa:

  Creepy

• Right Now, Wrong Then

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Animes que estão logados e/ou que pretendo assistir

• Samurai Champloo
• Serial Experiments Lain
• Tokyo Revengers
• Kaguya-sama: Love Is War -The First Kiss That Never Ends-
• The Promised Neverland
• Chainsaw Man
• Elfen Lied
• LINK CLICK
• given
• Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba

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tá na hora de criar vergonha na cara, parar de pedir pika de gringo e assistir coisas fodas do seu próprio país, porra

• The Woman Who Invented Love
• Movie Dementia
• The Red Light Bandit
• All the Women in the World
• Saint Bernard
• Playing
• Copacabana Mon Amour
• Fake Blonde
• Fulaninha
• Sea of Roses

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não achei por locais alternativos, nem pelo stremio rodam 😥

• Both Sides of the Blade
• Birds of age
• In Vanda's Room
• Big Deal on Madonna Street
• The Man Who Shot Liberty Valance
• Il Soro
• The Other Woman
• The Inheritance
• The Thick-Walled Room
• Untamed Woman

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Filmes que acredito que podem agradar aos fãs do Studio Ghibli.

Lista criada em 16/06/2024

• Dreams
• Yi Yi
• Swing Girls
• April Story
• Comrades, Almost a Love Story
• The Spirit of the Beehive
• Three Colours: Red
• The Worst Person in the World
• Wings of Desire
• The Double Life of Véronique

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